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Oração Eucarística VII

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Oração Eucarística VII
(Sobre reconciliação – Missal, página 866)

PR: Na verdade, é justo e bom agradecer-vos, Deus  Pai, porque constantemente nos chamais a viver na felicidade completa. Vós,  Deus de ternura e de bondade, nunca vos cansais de perdoar. Ofereceis vosso  perdão a todos, convidando os pecadores a entregar-se confiantes à vossa  misericórdia.

AS: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

PR: Jamais nos rejeitastes, quando quebramos a vossa  aliança, mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão, criastes com a família  humana novo laço de amizade, tão estreito e forte, que nada poderá romper.  Concedeis agora a vosso povo tempo de graça e reconciliação. Daí, pois, em  Cristo, novo alento à vossa Igreja, para que se volte para vós. Fazei que,  sempre mais dócil ao Espírito Santo, se coloque ao serviço de todos.

AS: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

PR: Cheios de admiração e reconhecimento, unimos  nossa voz à voz das multidões do céu para cantar o poder de vosso amor e  alegria da nossa salvação:

AS: Santo, santo, santo…

PR: Ó Deus, desde a criação do mundo, fazeis o bem a  cada um de nós para sermos santos como vós sois santo. Olhai vosso povo aqui  reunido e derramai a força do Espírito, para que estas oferendas se tornem o  Corpo e o Sangue do Filho muito amado, no qual também somos vossos filhos.  Enquanto estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar, vós nos amastes de  modo admirável, pois vosso filho – o justo e santo – entregou-se em nossas  mãos, aceitando ser pregado na cruz.

AS: Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

PR: Antes, porém, de seus braços abertos traçarem  entre o céu e a terra o sinal permanente da vossa aliança, Jesus quis celebrar  a Páscoa com seus discípulos. Ceando com eles, tomou o pão e pronunciou a  bênção de ação de graças. Depois, partindo o pão, o deu a seus amigos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI:
ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Ao fim da ceia, Jesus, sabendo que ia reconciliar todas as coisas pelo sangue a ser derramado na cruz, tomou o cálice com vinho. Deu graças novamente e passou o cálice a seus amigos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI:
ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA
ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO
POR VÓS E POR TODOS,
PRA REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Eis o mistério da fé!

AS: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa  ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

PR: Lembramo-nos de Jesus Cristo, nossa páscoa e  certeza da paz definitiva. Hoje celebramos sua morte e ressurreição, esperando  o dia feliz de sua vinda gloriosa. Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel, a  vítima de reconciliação que nos faz voltar á vossa graça.

AS: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

PR: Olhai com amor, Pai misericordioso, aqueles que  atraís para vós, fazendo-os participar no único sacrifício de Cristo. Pela  força do Espírito Santo, todos se tornem um só corpo bem unido, no qual todas  as divisões sejam superadas.

AS: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

PR: Conservai-nos, em comunhão de fé e amor, unidos  ao papa Bento XVI e ao nosso bispo (…). Ajudai-nos a trabalhar juntos na  construção do vosso reino, até o dia em que, diante de vós, formos santos com  os vossos santos, ao lado da virgem Maria e dos apóstolos, com nossos irmãos e  irmãs já falecidos que confiamos à vossa misericórdia. Quando fizermos parte da  nova criação, enfim libertada de toda maldade e fraqueza, poderemos cantar a  ação de graças de Cristo que vive para sempre.

AS: Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

PR: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus  Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória,  agora e para sempre.

AS: Amém!

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